segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Comunicado nº 1.255 de 28 de Agosto de 2015

O Secretário Municipal de Educação, conforme o que lhe representou a Diretora Regional de Educação, divulga a abertura de inscrição para cargo disponível de COORDENADOR PEDAGÓGICO, em conformidade com o art. 22 da Portaria 2.174/11, no CEI VELEIROS , situado na Av. Ipanema, nº 834, Veleiros, telefone 5523-1366, na seguinte conformidade:
1 – Inscrições na própria Unidade Educacional, nos dias 08,09 e 10/09/2015, das 8:00 às 17:00 horas;
2 – Data da Reunião de Conselho de Escola: dia 14/09/2015, às 16:00 horas;
3 – Condições para preenchimento do cargo:
a) Ser integrante da Classe dos Docentes da Carreira do Magistério Municipal;
b) Ser portador de Diploma de Pedagogia em nível de graduação ou pós-graduação, devidamente cadastrado no sistema EOL;
c) experiência mínima de 03 (três) anos no Magistério.
4 – No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar comprovação de que detém as condições necessárias para o preenchimento do cargo, e ainda, proposta de trabalho, cópia reprográfica do último demonstrativo de pagamento e atestado de horário, no caso de acúmulo de cargos.
5 – Outras informações poderão ser obtidas na própria Unidade Escolar.
Publicado em DOC de 29/08/2015 página 52

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Prevenção de Acidentes com Crianças e Adolescentes

Todos os anos crianças morrem e muitas são hospitalizadas vítimas de afogamentos, acidentes de trânsito, quedas, queimaduras, intoxicações. Dia 30/08 é o Dia Nacional da Prevenção de Acidentes com Crianças e Adolescentes.
Conheça o trabalho da ONG Criança Segura acessando: http://criancasegura.org.br/
Vamos participar dessa campanha!

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Esconde-esconde do folclore - Educar para Crescer

Para comemorar o Dia do Folclore (22/08) a Revista Educar para Crescer preparou um especial. Vamos descobrir quem está escondido na mata ?

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Personagens do Folclore Brasileiro

Iara é uma lenda do folclore brasileiro. Ela é uma linda sereia que vive no rio Amazonas, sua pele é morena, possui cabelos longos, negros e olhos castanhos.
A Iara costuma tomar banho nos rios e cantar uma melodia irresistível, desta forma os homens que a veem não conseguem resistir aos seus desejos e pulam dentro do rio. Ela tem o poder de cegar quem a admira e levar para o fundo do rio qualquer homem com o qual ela desejar se casar.Os índios acreditam tanto no poder da Iara que evitam passar perto dos lagos ao entardecer.
Segundo a lenda, Iara era uma índia guerreira, a melhor da tribo, e recebia muitos elogios do seu pai que era pajé.Os irmãos de Iara tinham muita inveja e resolveram matá-la à noite, enquanto dormia. Iara, que possuía um ouvido bastante aguçado, os escutou e os matou.
Com medo da reação de seu pai, Iara fugiu. Seu pai, o pajé da tribo, realizou uma busca implacável e conseguiu encontrá-la, como punição pelas mortes a jogou no encontro dos Rios Negro e Solimões, alguns peixes levaram a moça até a superfície e a transformaram em uma linda sereia.

BOTO COR-DE-ROSA
Acredita-se que nas noites de lua cheia, próximas da comemoração da festa junina, o boto cor-de-rosa sai do Rio Amazonas, transforma-se em metade homem e continua em condição de boto na outra metade do corpo.
Muito atraente e com um belo porte físico, o boto sai pelas comunidades próximas ao rio, encanta e seduz a moça mais bonita. O belo rapaz usa sempre um chapéu, leva as moças até a margem do rio e as engravida. Ao engravidá-las, o rapaz volta a ser um boto cor-de-rosa e a moça volta a sua comunidade grávida.
Por esse fato, as pessoas que vivem em comunidades próximas aos rios onde habitam os botos cor-de-rosa o comem acreditando que ficarão enfeitiçadas por ele pelo resto da vida. Acredita-se também que algumas pessoas que comem a carne do boto ficam loucas.
 
A lenda da vitória-régia é muito popular no Brasil, principalmente na região Norte. Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais lindas jovens índias e sempre que se escondia, escolhia e levava algumas moças consigo. Em uma aldeia indígena, havia uma linda jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a Lua e mal podia esperar o dia em que o deus iria chamá-la.
Os índios mais experientes alertavam Naiá dizendo que quando a Lua levava uma moça, essa jovem deixava a forma humana e virava uma estrela no céu. No entanto a jovem não se importava, já que era apaixonada pela Lua. Essa paixão virou obsessão no momento em que Naiá não queria mais comer nem beber nada, só admirar a Lua.
Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira de um lago, viu a lua refletida no meio das águas e acreditou que o deus havia descido do céu para se banhar ali. Assim, a moça se atirou no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu afogada.
Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em uma estrela diferente de todas as outras: uma estrela das águas – Vitória-régia. Por esse motivo, as flores perfumadas e brancas dessa planta só abrem no período da noite.


portaldoprofessor.mec.gov.br

A dança folclórica do bumba meu boi é um dos traços culturais marcantes na cultura brasileira, principalmente na região Nordeste. A dança surgiu no século XVIII, como uma forma de crítica à situação social dos negros e índios. O bumba meu boi combina elementos de comédia, drama, sátira e tragédia, tentando demonstrar a fragilidade do homem e a força bruta de um boi.
O bumba meu boi é resultado da união de elementos das culturas europeia, africana e indígena, com maior ou menor influência de cada uma dessas culturas. A dança misturada com teatro incorpora elementos da tradição espanhola e da portuguesa, com encenações de peças religiosas nascidas na luta da Igreja contra o paganismo. O costume da dança do bumba meu boi foi intensificado pelos jesuítas, que através das danças e pequenas representações, desejavam evangelizar os negros, indígenas e os próprios aventureiros portugueses.
A história que envolve a dança é a seguinte: Um rico fazendeiro possui um boi muito bonito, que inclusive sabe dançar. Pai Chico, um trabalhador da fazenda, rouba o boi para satisfazer sua mulher Catarina, que está grávida e sente uma forte vontade de comer a língua do boi. O fazendeiro manda seus empregados procurarem o boi e quando o encontra, ele está doente. Os pajés curam a doença do boi e descobrem a real intenção de Pai Chico, o fazendeiro o perdoa e celebra a saúde do boi com uma grande festividade.
O bumba meu boi possui diversas denominações em todo o Brasil. No Maranhão, Rio Grande do Norte e Alagoas a dança é chamada de bumba meu boi, no Pará e Amazonas, boi-bumbá, em Pernambuco, boi-calemba, na Bahia, boi-janeiro, etc.
 
Negrinho do Pastoreio
É uma das lendas mais populares do Brasil, principalmente na região sul. Diz a lenda que um fazendeiro ordenou que um menino, seu escravo, fosse pastorear seus cavalos. Após um tempo, o menino voltou e o fazendeiro percebeu que faltava um cavalo: o baio.
Como castigo o fazendeiro chicoteou o menino até sangrar e mandou que ele fosse procurar o cavalo que faltava. O garoto conseguiu achar baio, porém não conseguiu capturá-lo, então, o fazendeiro o castigou mais ainda, prendendo-o em um formigueiro. No dia seguinte, o fazendeiro se deparou com o menino sem nenhum ferimento, a virgem Maria do seu lado e o cavalo baio. Após o fazendeiro ter pedido perdão, o menino nada respondeu, montou em baio e saiu a galope.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

A importância das cantigas de roda na escola

As cantigas de roda, também chamadas de cirandas pelo costume de serem entoadas em brincadeiras infantis formadas em círculo, fazem parte do folclore brasileiro e são frequentemente executadas em escolas, parques e outros espaços. Elas são conhecidas por serem músicas extremamente simples para serem executadas e coreografadas, com rimas que facilitam a memorização e compreensão. De cunho popular, as cantigas foram criadas e transmitidas de geração em geração, utilizadas para representar alguma brincadeira, ou simplesmente para serem cantadas como uma forma de diversão. Geralmente, as cantigas de roda são criadas por anônimos e frequentemente modificadas e adaptadas à novas músicas e melodias. Por serem adaptações de canções existentes em uma certa época, portando de autoria indefinida, as cantigas de roda são de domínio público, ou seja, pertencem às tradições de um povo. As letras são baseadas em peças folclóricas e mergulhadas na temática infantil, tornando-se elementos fundamentais para o enriquecimento cultural.
Saiba mais:http://www.atividadespnaic.com/2015/07/a-importancia-das-cantigas-de-rodas-na-escola/

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Algumas lendas, mitos e contos folclóricos


O saci-pererê é um menino negro que tem apenas uma perna que vive usando um gorro vermelho e sempre está com cachimbo. Esse ser não tem o objetivo de fazer mal para as pessoas , mas vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos e bois , esconder objetos domésticos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos, e depois de capturado deve tirar o capuz dele pois assim ele passa a obedecer a pessoa.
Esse retrato do saci-pererê foi criado após a influência da mitologia africana onde ele perdeu um perna lutando capoeira, pois inicialmente ele era um garoto moreno com duas pernas e tinha um rabo.
O Boitatá, também conhecido como "fogo que corre", é representada por uma cobra de fogo, e diz a lenda que ela protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Muito provavelmente esse mito seja de origem indígena, e ele foi citado pela primeira vez em 1560, num texto do padre jesuíta José de Anchieta. Abaixo trecho do texto que faz referencia a esse mito.
"Há também outros (fantasmas), máxime nas praias, que vivem a maior parte do tempo junto do mar e dos rios, e são chamados baetatá, que quer dizer cousa de fogo, o que é o mesmo como se se dissesse o que é todo de fogo. Não se vê outra cousa senão um facho cintilante correndo para ali; acomete rapidamente os índios e mata-os, como os curupiras; o que seja isto, ainda não se sabe com certeza." (in: Cartas, Informações, Framentos Históricos, etc. do Padre José de Anchieta, Rio de Janeiro, 19332 )
Há uma versão contada principalmente no sul que se refere ao surgimento da cobra de fogo como resultado do dilúvio.
Após o dilúvio, muitos animais morreram e as cobras ficaram rindo felizes, pois havia alimento em abundância. Como castigo, as barrigas delas começaram a pegar fogo, iluminando todo o corpo.
A causa desse mito pode ser explicada cientificamente como uma reação química de ossos de animais que são ricos em fósforo branco, que é um material inflamável, se aglomeram em um lugar, o osso começa a se decompor, e sobra apenas o fósforo.
Quando um raio ou faísca, entra em contato com os ossos semidecompostos causa uma enorme chama.
Esse personagem do folclore brasileiro pode ter vários nomes dependendo da região.
No Centro-Sul é chamado de baitatá ou batatá e até mesmo de mboitatá. Na Bahia aparece como biatatá. Em Minas Gerais chamam-no de batatal. No Nordeste é comum o termo batatão. Nos estados de Sergipe e Alagoas recebem os nomes de Jean de la foice ou Jean Delafosse.

O curupira é um protetor das matas e dos animais silvestres, e suas vítimas são os caçadores, lenhadores e pessoas que destroem as matas. Ele é representado por um anão de cabelos vermelhos e com os pés virados para trás. O curupira consegue enganar as pessoas que tentam perseguí-los, dando a falsa impressão de que ele foi para o lado oposto, devido a seus pés invertidos. Muitas das estórias sobre o curupira mostram que ele adora pregar peças em quem entra nas florestas através de ilusões.
Diz a lenda que para assustar os caçadores e lenhadores, o curupira emite sons e assovios ou usa a tática de criar imagens ilusórias e assustadoras para espantar os invasores.
Esse personagem do folclore brasileiro existe a centenas de anos, desde a época do Brasil colônia, ainda no início de sua habitação pelos portugueses.
A primeira vez que o nome curupira foi mencionado aconteceu em 30 de maio de 1960 por José de Anchieta, em São Vicente.
Lobisomem
Este mito aparece em várias regiões do mundo, chegando ao Brasil no século XVI através dos portugueses que colonizaram o Brasil. A lenda conta que um homem se transforma e um ser formado pela mistura de homem com lobo em noites de lua cheia e ataca todos aqueles que encontra pela frente. Esse homem ficou com esse poder após ser atacado por um lobo mas não morrer, e sim desenvolver essa capacidade de se transformar.
Pelo menos essa é uma das versões da lenda brasileira, pois existem outras, como a que diz que a sétima criança em uma sequência de filhos do mesmo sexo tornar-se-á um lobisomem. Outra versão diz que se nascer seis filhas em sequencia e o sétimo for homem, então ele será lobisomem.
Já a versão europeia a origem é diferente. Segundo As Metamorfoses de Ovídio, Licaão, o rei da Arcádia, serviu a carne de Árcade a Zeus e este, como castigo, transformou-o em lobo (Met. I. 237).
De acordo com a lenda, um lobisomem só morre se for atingido por uma bala ou outro objeto feito de prata.
Fonte:http://www.folclore.net.br/personagens-folcloricos.php

A mula sem cabeça é uma lenda do folclore brasileiro. A sua origem é desconhecida, mas bastante evidenciada em todo o Brasil.
A mula é literalmente uma mula sem cabeça, que solta fogo pelo pescoço, local onde deveria estar sua cabeça. Possui em seus cascos, ferraduras que são de prata ou de aço e apresentam coloração marrom ou preta.
Segundo alguns pesquisadores, apesar de ter origem desconhecida, a lenda fez parte da cultura da população que vivia sobre o domínio da Igreja Católica.
Segundo a lenda, qualquer mulher que namorasse um padre seria transformada em um monstro. Dessa forma, as mulheres deveriam ver os padres como uma espécie de “santo” e não como homem, se cometessem qualquer pecado com o pensamento em um padre, acabariam se transformando em mula sem cabeça.
Segundo a lenda, o encanto somente pode ser quebrado se alguém tirar o freio de ferro que a mula sem cabeça carrega, assim surgirá uma mulher arrependida pelos seus “pecados”.
Fonte:http://www.brasilescola.com/folclore/mula-sem-cabeca.htm

A Cuca é sem dúvida, um dos principais seres do folclore brasileiro, principalmente pelo fato de o personagem ter sido descrito por Monteiro Lobato em seus livros infantis e em sua adaptação para a televisão, o Sítio do Pica-Pau Amarelo. A Cuca se originou através de outra lenda: a Coca, uma tradição trazida para o Brasil na época da colonização.
Segundo a lenda, a Cuca é uma velha feia que tem forma de jacaré e que rouba as crianças desobedientes, sendo usado por muitas vezes como uma forma de fazer medo em crianças que não querem dormir.


O bicho-papão é uma figura fictícia mundialmente conhecida. É uma das maneiras mais tradicionais que os pais ou responsáveis utilizam para colocar medo em uma criança, no sentido de associar esse monstro fictício à contradição ou desobediência da criança em relação à ordem ou conselho do adulto. Desde a época das Cruzadas, a imagem de um ser abominável já era utilizada para gerar medo nas crianças. Os muçulmanos projetavam esta figura no rei Ricardo, Coração de Leão, afirmando que caso as crianças não se comportassem da forma esperada, seriam levadas escravas pelo melek-ric (bicho-papão): “Porta-te bem senão o melek-ric vem buscar-te”.
A imagem do bicho-papão possui variações de acordo com a região. No Brasil e em Portugal, é utilizado o termo “bicho-papão”. Nos Países Baixos, o monstro leva o nome de Zwart Piet (Pedro negro), que possui a tarefa de pegar as crianças malvadas ou desobedientes e jogá-las no Mar Negro ou levá-las para a Espanha. Em Luxemburgo, o bicho-papão (Housecker) é um indivíduo que coloca as crianças no saco e fica batendo em suas nádegas com uma pequena vara de madeira.
Segundo a tradição popular, o bicho-papão se esconde no quarto das crianças mal educadas, nos armários, nas gavetas e debaixo da cama para assustá-las no meio da noite. Outro tipo de bicho-papão surge nas noites sem luar e coloca as crianças mentirosas em um saco pra fazer sabão. Quando uma criança faz algo errado, ela deve pedir desculpas, caso contrário, segundo a lenda, receberá uma visita do monstro.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Comunicado nº 1.127, de 14 de Agosto de 2015

O Secretário Municipal de Educação, conforme o que lhe representou a Diretora Regional de Educação, divulga a abertura de inscrições para cargo disponível de COORDENADOR PEDAGÓGICO, em conformidade com o artigo 19 da Portaria SME nº 2.174/11, no CEI VELEIROS , situado na Av Ipanema, nº 834, Veleiros, telefone 5523-1366, na seguinte conformidade:
1 – Inscrições na própria Unidade Educacional, nos dias 19, 20 e 21/08/15, das 8:00 às 17:00 horas;
2 – Data da Reunião de Conselho de Escola: dia 24/08/2015, às 16:00 horas;
3 – Condições para preenchimento do cargo:
a) ser integrante da Classe dos Docentes da Carreira do Magistério Municipal;
b) ser portador de Diploma de Pedagogia em nível de graduação ou pós-graduação, devidamente cadastrado no sistema EOL;
c) experiência mínima de 03 (três) anos no Magistério.
4 – No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar comprovação de que detém as condições necessárias para o preenchimento do cargo, e ainda, proposta de trabalho, cópia reprográfica do último demonstrativo de pagamento, comprovante de aprovação no último concurso objeto da eleição e atestado de horário, no caso de acúmulo de cargos;
5 – Outras informações poderão ser obtidas na própria Unidade Educacional.
Publicado em DOC 15/08/2015 Pagina 46

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Brincadeiras do folclore

As brincadeiras antigas que são passadas de geração para geração fazem parte do folclore brasileiro assim como os contos, lendas, músicas, danças e festas. A preservação destas brincadeiras é muito importante para a preservação da história e do folclore do nosso país.
 
Pião 
Brincadeira de muito sucesso, principalmente, nas regiões do interior do Brasil. Feitos de madeira, os piões são rodados no chão através de um barbante que é enrolado e puxado com força. Muitas crianças pintam seus piões. Para deixar mais emocionante a brincadeira, muitos meninos fazem malabarismo com os piões enquanto eles rodam. O mais conhecido é pegar o pião com a palma da mão enquanto ele está rodando.


Pular Amarelinha 
Esta é uma das mais conhecidas e basta ter um giz ou uma pedra e desenhar no chão os quadrados numerados até 10 (1,2 e 3,4,5 e 6,7,8 e 9,10(céu)), a criança joga uma pedrinha ou outro objeto no número 1 e começa pulando sobre este número e indo até o "céu", depois volta e joga a pedrinha no número 2, pula este número e vai até o "céu" e assim até o final.

Esconde-esconde
Esta nunca saiu de moda e basta juntar algumas crianças para começar, uma delas fecha os olhos de costas para as outras conta até 10 ou mais enquanto os outros se escondem, aquele(a) que é encontrado tem que contar para os outros se esconderem.
 
                Pipa
Também conhecida como papagaio, é geralmente uma brincadeira para meninos, e são feitas de papel de seda colorido e varetas de madeira. Em dia de vento as pipas são soltas pelos meninos, através do fio que as prende a um carretel o menino pode manusea-la nos céus. Entretanto é bom lembrar que as pipas não vem ser soltas perto da rede elétrica já que a mesma pode encostar num fio do poste e causar um choque violento. O bom é soltar a pipa na praia, ou no campo.
 
Pega-pega
Esta brincadeira envolve muita atividade física. Uma criança deve correr e tocar outra. A criança tocada passa ter que fazer o mesmo.
 
 Fonte: www.brasilcultura.com.br/www.dicasdouro.com/www.suapesquisa.com

terça-feira, 11 de agosto de 2015